Olhando as palavras procuradas no Google que fazem com que desavisados caiam aqui, vi que alguém procurou por Santa Tereza, aquele bairro do Rio que se chega de bondinho, sabe? Então me dei conta que não terminei de contar da viagem. (aqueeeeeela viagem).
Parei na parte que Aline e Fran foram pra Santa Tereza. Sim, gente, elas voltaram de lá.
Parte 5 – A noite carioca
Sexta à noite. Não tivemos coragem suficiente (e nem companhia) pra encarar um baile funk. Bem que eu queria, mas tinha medo de duas coisas: de cair na gargalhada e apanhar, ou gostar e não querer voltar embora. Vai saber, né?
Fomos num lugar chamado Rio Scenarium. É antiquário durante o dia, bar durante a noite.
A gente não reservou lugar e disputou mesa com uma mulher chata que não se decidia. Até que a responsável, lá pelas tantas, tomou nossas dores.
– Peraí, sou que mando aqui.
Conseguimos o lugar!
Uma caipirinha de abacaxi de morrer bebendo. Um elevador sinistro, escadas de madeira, parecia aquelas minisséries de época da Globo. Aliás, teve uma atriz que se estabacou na nossa frente (a Cláudia Mauro - bota no google - que tinha apresentado uma peça ali antes). Estátuas, uma banda com umas vinte mulheres em cima do palco tocando sambinha, e uma pista com DJ tocando MPB.
Eu disse estátuas? O que mais fiz nessa viagem foi bater fotos com estátuas.
Só não sei explicar o porquê.
**
Daí que nós temos imã de chatos. Sabe como é né? Os opostos se atraem. (modéstia mode off).
Tô eu lá, grudada no celular, e um fulano depressivo por ser trocado por um aparelho. Oras. Tem mulheres que trocam homens por outros objetos. Deixa eu com minhas mensagens...
Daí aparece um mexicano. No auge da gripe suína vem o cara dizer que é mexicano. Altamente excitante, né?
Nisso, Aline se entende com um gatinho. Bem gatinho. Mas adivinha? Gaúcho. Sai de Criciúma pra ficar com um gaúcho no Rio. Haha
Vou ao banheiro pela, sei lá, quinta vez na noite. Esqueci onde era.
- Moço, onde é o banheiro?
- É essa porta na tua frente.
¬¬
Ir ao banheiro é um saco. Nem só pela fila. Mas tem sempre um bêbado no caminho. Ali tinha o chato do lenço. Explico: eu tava com um lenço no pescoço, tipo babador de neném mesmo. E cada vez que passava por ali um bêbado fazia a mesma pergunta:
- Não tá te enforcando?
Tá, é que eu sou suicida.
*
Enfim, o lugar é ótimo. Dançamos, rimos e bebemos até umas 3h30 da manhã, quando decidimos voltar pro hotel pra recuperar as energias pro dia seguinte. Afinal, restava ainda o sábado pra brincar de turista...
Quem quiser ler os outros capítulos do diário de bordo, é só clicar:
Parte 1 - A chegada
Parte 2 - Quinta em Copa
Parte 3 - O Cristo
Parte 4 - Contada pela Aline
No próximo capítulo: no meio do mato, digo, no Jardim Botânico... e na Lapa!
10 comentários:
Viajar e' bom demais, ne? Sempre digo que 'quando eu crescer, quero ser turista' hahaha
Bjo!
Kellen... adorei. Mas não achei nenhuma Claudia Marzo, só Alexandra Marzo ou o pai dela Claudio Marzo...ehehehehehe....
Kellen...Muito Massa suas aventuras...
Continue suas Historias e nao da Bola pra esses Anonimos,que invejao sua Criatividade.....Beijos
Se eu tivesse viajado para lá, não me divertiria tanto quanto lendo teu blog.hehe
=***
Não era Claudia Mauro, Carla? Acho q lá ao fundo lembro dela heheh
E então vamos ouvir o resto da voagem heheheh
Rê, na verdade eu tinha escrito Cláudia Marzo, a Carla me avisou do erro e arrumei =P
Adoro estátuas elas sempre deixam a gente a vontade pra fazer pose como ela e não ficar tão fake, como qdo a gente faz uma pose sozinha. Essa é a foto que mais achei engraçada no seu album do orkut, depois comento lá.
Beijos, Kellen!
Uma ótima semana!!!
Você é a tarada das estátuas!!!!
Mas lendo o post me deu medo.Será que as mulheres sempre colocam rótulos nos homens?
Eu sou quem?O chato do blog?
O chato do...nossa até apara chato estou sem opções...
Te linkei também.
;)
hahahahahahhahahahhah... Bêbado chato!
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