Dia desses entro no ônibus com meu fone no ouvido e dois sujeitos me olham. Amigos, um do lado do outro - sem fones. Sorriem. (tô fazendo sucesso).
Passa um tempinho e... continuam olhando. (opa, sou a gostosa do ônibus).
Dou outra espiadinha e eles sorriem e falam algo entre si. Começo a achar que to com a cara suja... feijão no dente...
E eles sorriem.
Desço do ônibus. Continuam sorrindo.
É quando tiro o fone do ouvido e percebo que... peraí, não tava encaixado. Todo mundo ouviu minhas músicas no caminho inteiro.
Droga! Sabia que eu não era 'gostosa'.
14 de nov. de 2011
13 de nov. de 2011
Get It Right
O que você faria se pudesse voltar no tempo? Se tivesse a chance de acordar novamente e viver aquele dia que - hoje você sabe - era para ter sido diferente?
Não é preciso um dia inteiro para mudar o rumo das coisas. A soma de pequenos instantes, um conjunto de decisões é o que nos levam para onde estamos.
Não teria aquele encontro que deu início a um romance frustrado? Mudaria o roteiro de uma viagem? Teria evitado uma briga ou, quem sabe, não teria calado e despejado tudo o que lhe sufocasse? Teria dito 'eu te amo' ou teria evitado dizer? Iria ao médico, às compras, à praia, ao bar?
Um dia desses vi o filme 'O Homem do Futuro' em que o personagem evita a 'tragédia' do passado, mas constrói uma realidade ainda mais desastrosa. E conclui que as coisas são como devem ser. E não se pode ousar mudar isso.
De certa forma, é verdade. Tudo o que passamos, cada experiência, é o que nos tornou quem somos. Ainda assim me pergunto como seriam as coisas caso algumas escolhas fossem outras. 'Quantas vezes serão necessárias para eu acertar?'. E "se"...
Não sei. Sigo, então, na tentativa de errar menos, voltando atrás e consertando o que pode ser consertado, mudando de opinião quando necessário, aprendendo a cada dia e tentando acertar.
Antes que seja tarde, como no clipe novo (e triste) da Katy Perry.
Não é preciso um dia inteiro para mudar o rumo das coisas. A soma de pequenos instantes, um conjunto de decisões é o que nos levam para onde estamos.
Não teria aquele encontro que deu início a um romance frustrado? Mudaria o roteiro de uma viagem? Teria evitado uma briga ou, quem sabe, não teria calado e despejado tudo o que lhe sufocasse? Teria dito 'eu te amo' ou teria evitado dizer? Iria ao médico, às compras, à praia, ao bar?
Um dia desses vi o filme 'O Homem do Futuro' em que o personagem evita a 'tragédia' do passado, mas constrói uma realidade ainda mais desastrosa. E conclui que as coisas são como devem ser. E não se pode ousar mudar isso.
De certa forma, é verdade. Tudo o que passamos, cada experiência, é o que nos tornou quem somos. Ainda assim me pergunto como seriam as coisas caso algumas escolhas fossem outras. 'Quantas vezes serão necessárias para eu acertar?'. E "se"...
Não sei. Sigo, então, na tentativa de errar menos, voltando atrás e consertando o que pode ser consertado, mudando de opinião quando necessário, aprendendo a cada dia e tentando acertar.
Antes que seja tarde, como no clipe novo (e triste) da Katy Perry.
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